domingo, 20 de setembro de 2009

A pipoca - Tradutor de Inglês


A pipoca, el pochoclo, the popcorn


Gostei muito o que Emannuelle del gaudio escreveu sobre a pipoca e sua analogia sobre a transformação que todos nos devemos passar ao longo da vida! É verdade concordo plenamente, devemos ser flexíveis pois a vida curta e não dá tempo de fazer experimentações quando acordamos já estamos sentindo as conseqüências de nossos atos passados. Por isso, quanto mais cedo tomarmos nossas decisões de mudar mais cedo poderemos obter os frutos de nossa empreitada. A vida é uma constante adaptação desde quando nascemos portanto não se apegue aos hábitos eles apenas atrapalham nosso desenvolvimento e progresso pessoais. Devemos ser sempre como o ratinho que morava em um deposito, quando seu alimento estava prestes a acabar ele não teve medo de se arriscar a procurar outro local para se alimentar. Seu amiguinho que morava também neste deposito ficou lá esperando alguém trazer mais alimento, pois as pessoas sempre faziam. Ele se acostumou a isso e ficou esperando, o tempo passou e a comida não apareceu, quando ele desanimado resolveu sair em busca de comida já era tarde demais pois estava muito fraco. O primeiro ratinho já estava muito bem e descobriu um deposito melhor que aquele onde havia comida farta. Resumindo: quem fica parado é poste, seja flexível e se adapte e não tenho medo de encarar novos desafios, vá de encontro a sua felicidade sempre!



A transformação do milho em pipoca macia é símbolo de grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho de pipoca não é o que ele deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa - voltar a ser crianças!
Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas de repente vem o fogo. O fogo é quando a vida nos laça numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: Pânico, medo, ansiedade, depressão - sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso dos remédios. Apesar do fogo o sofrimento diminui. E, com isso, a grande possibilidade da grande transformação.
Imagino que a pobre pipoca , fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo que ela é capaz. Ai, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUM! Ela aparece como outra coisa completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.
E os piruás? Piruás são aquelas pessoas que mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir outra coisa mais maravilhosa do que o jeito delas de serem. Ignoram o que Jesus disse: "quem preservar sua vida perdê-la-á". A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria a ninguém. Terminando o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.
Quanto ás pipocas que estouram, são adultos que voltaram a ser crianças e sabem que a vida é uma grande brincadeira...

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Quando era criança...- tradutor de inglês

Estava eu ajudando meu pai a apanhar algumas mexericas "Ponkan". As mexeriqueiras estavam muito carregadas e meu pai era muito cuidadoso e cortava todos os frutos com uma tesoura deixando assim um pequeno talo com folhas. Ele dizia que não podia puxar o fruto senão poderia não produzir mais frutos no ano seguinte. Meu irmão mais velho estava lá tambem ajudando. Eu ficava lá tambem chupando quantas mexericas podia e vai brincadeira daqui e dali, numa dessas ele me ameaçava jogar uma mexerica podre que estava no chão. Meu pai falava para ele parar com isso e ele continuava. De repente, ele jogou a mexerica e esta bateu na minha mão com bastante força. M eu pai não pensou duas vezes e começou a correr atrás dele para ele dar uma boa surra pela brincadeira "sem graça". Eu que estava nesta altura com a barriga bem cheia de mexerica, nem podia me mexer direito e estava debaixo da mexiqueira. O máximo que pude fazer foi me abaixar e ver debaixo ao longe entre os pés de mexericas, laranja e outras árvores frútiferas do pomar os pés do meu irmão na frente e do meu pai logo atras, no meio da poeira, podia ver que eles se moviam para cima e para baixo de forma bem ritmada, mas em grande velocidade. Depois fique sabendo que neste dia meu irmão tinha escapado, pois conseguiu pular a porteira que ficava bem abaixo de nossa casa.

Quando era criança...- tradutor de inglês

Estava eu ajudando meu pai a apanhar algumas mexericas "Ponkan". As mexeriqueiras estavam muito carregadas e meu pai era muito cuidadoso e cortava todos os frutos com uma tesoura deixando assim um pequeno talo com folhas. Ele dizia que não podia puxar o fruto senão poderia não produzir mais frutos no ano seguinte. Meu irmão mais velho estava lá tambem ajudando. Eu ficava lá tambem chupando quantas mexericas podia e vai brincadeira daqui e dali, numa dessas ele me ameaçava jogar uma mexerica podre que estava no chão. Meu pai falava para ele parar com isso e ele continuava. De repente, ele jogou a mexerica e esta bateu na minha mão com bastante força. M eu pai não pensou duas vezes e começou a correr atrás dele para ele dar uma boa surra pela brincadeira "sem graça". Eu que estava nesta altura com a barriga bem cheia de mexerica, nem podia me mexer direito e estava debaixo da mexiqueira. O máximo que pude fazer foi me abaixar e ver debaixo ao longe entre os pés de mexericas, laranja e outras árvores frútiferas do pomar os pés do meu irmão na frente e do meu pai logo atras, no meio da poeira, podia ver que eles se moviam para cima e para baixo de forma bem ritmada, mas em grande velocidade. Depois fique sabendo que neste dia meu irmão tinha escapado, pois conseguiu pular a porteira que ficava bem abaixo de nossa casa.