terça-feira, 21 de outubro de 2008

celino menezes tradutor - o tempo existe de verdade?



QUESTÃO DE TEMPO
Todos sabem que na vida tudo passa: amanha o dia de hoje será ontem. Mas, para a ciência, passado, presente e futuro são um grande mistério.

Toda a nossa experiência de vida baseia-se na suposição elementar que o tempo pode ser dividido em passado, presente e futuro. E que o ritmo incessante do tempo empurra para frente o momento atual, aquilo que chamamos "agora". O tempo passa sem parar e converte o futuro em passado. O momento presente, situado no meio de ambos, é apenas um instante infinitamente curto. Nos anos 50, porem, Albert Einstein afirmou: " Para nós, físicos presunçosos, passado, presente e futuro são apenas ilusões". Que será que Einstein queria dizer com isso? A resposta pode ser buscada na física, na filosofia e na psicologia.
No nível psicológico, nossa experiência consciente do tempo parece estar claramente delimitada. Consideramos que os acontecimentos do mundo estão "ocorrendo" e não apenas que "existem". Alem disso, eles ocorrem de forma ordenada. Um momento se segue sistematicamente a outro. É inconcebível a idéia de adormecer na Terça e acordar na Segunda. Ao meditarmos sobre o tempo temos 3 zonas claramente diferenciadas: passado, presente e futuro. Segundo a crença geral, o passado é composto de eventos que já aconteceram – portanto, já não existem. O que resta deles são as imagens que guardamos em nossa memória. Nada pode modificar o passado. Da mesma forma que o passado, o futuro consta de acontecimentos que não existem – e ninguém tem condições de saber nada sobre eles. A fronteira entre o passado e o futuro é o presente. É uma fronteira móvel. À medida que o tempo vai avançando, o futuro se converte em presente e, em seguida, quase imediatamente, em passado.
Os acontecimentos atuais se distinguem dos futuros em um ponto: eles são reais. A realidade do mundo exterior é a realidade do momento atual. Quando falamos do passado ou do futuro, sabemos que não esta ao nosso alcance interferir nestas regiões. Por outro lado, o presente é o momento no qual podemos ter uma troca reciproca com o mundo. Essa interação momentânea se dá em duas direções: 1) do mundo exterior nos chegam impressões captadas pelos sentidos; 2) em face do mundo exterior podemos agir, de acordo com as decisões conscientes. Tais ações parecem ocorrer agora, ou seja, no presente.
Tudo isso é tão simples, quase banal. E, no entanto, chega a causar confusão em determinadas ocasiões. Por exemplo: o que queremos dizer quando afirmamos que estamos vivendo conscientemente o presente? Com freqüência não vivemos o presente, porque estamos ocupados com outra coisa. A forma como percebemos o tempo depende decisivamente do que passa por nossa cabeça a cada momento. Se estamos envolvidos com algo muito interessante, o tempo passa voando: muitos momentos do presente nem sequer são percebidos. Por outro lado, quem espera por algo e esta plenamente concentrado nessa espera sentirá os segundos passarem com extrema lentidão. Não há a menor duvida de que uma hora na sala de espera do dentista passa muito mais devagar do que uma hora no cinema.
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Mas quanto dura o presente? Ele não marca de modo algum uma linha divisória rígida entre o passado e o futuro. Essa linha é mais tênue e o que a move é nossa consciência, que reage lentamente. Muitos eventos acontecem tão depressa que nos parecem repentinos. Por exemplo, um filme de cinema composto de uma seqüência de imagens imóveis. Só porque são projetadas sucessivamente com grande rapidez nos dão a impressão de movimento continuo. Já os processos que ocorrem no mundo da Física subatômica estão totalmente fora de nossa capacidade de percepção, de tão velozes que são.
Quem quiser separar o tempo em passado, presente e futuro encontrará outras dificuldades no plano da Física moderna, em que nada se parece com o conceito de agora. Isaac Newton, no século XVII, escreveu sobre o "tempo absoluto, verdadeiro e matemático, que transcorre uniformemente". Ele tentou descartar o fator subjetivo, introduzindo a idéia de medição matemática precisa do tempo, com ajuda de relógios. Nas formulas de movimento de Newton, o tempo certamente existe, embora apareça como uma magnitude, não como uma quantidade variável. Não há nada que caracterize um presente que se encontra em movimento. Das formulas de Newton se deduz uma conseqüência lógica. Se supusermos a existência de uma sistema físico fechado – isto é, ilhado -, e se contemplarmos seu estado em movimento qualquer, também ficará fixada para sempre a totalidade dos estados futuros.
Em outras palavras: o estado de um sistema em um momento qualquer determina, de uma vez por todas, toda a sua historia. A imagem newtoniana do mundo reduz o tempo a uma questão contábil. O tempo esta aí, para pôr etiquetas nos acontecimentos. No universo newtoniano não pode ocorrer nada verdadeiramente novo, pois as informações necessárias para construir o futuro já existem no presente. O livro cósmico esta totalmente escrito desde há muito e aquilo que denominamos tempo nada mais é que um meio de numerar suas paginas. Naturalmente, a Física não parou em Newton. Com a Teoria Especial da Relatividade, de Albert Einstein, publicada em 1905, o conhecimento dos físicos sobre o tempo de um salto gigantesco. Einstein relacionou o tempo muito estreitamento ao espaço e converteu ambos em fenômenos físicos. Em conseqüência, muitas opiniões intuitivas sobre o tempo foram abandonadas.
Antes de Einstein, qualquer um acreditava poder afirmar que dois acontecimentos haviam ocorrido ao mesmo tempo em lugares diferentes. Isto é o que parecia se deduzir do conceito de presente. Se alguém dissesse " eu gostaria de saber o que esta ocorrendo agora em Marte", ninguém diria que isso não tinha sentido. Agora era um conceito vigente em toda parte. Parecia que todo o Universo tinha o mesmo presente.
A Teoria da Relatividade destruiu a base dessas convicções. Einstein ensinou que 2 acontecimentos podem ocorrer simultaneamente para um observador, enquanto outro observador que se mova em relação ao primeiro perceberá os 2 acontecimentos um depois do outro. Um terceiro observador poderá ate ver os 2 acontecimentos numa ordem sucessiva e inversa à do segundo observador. Naturalmente que na vida diária não existe nada parecido – porque neste âmbito as distancias e as velocidades são demasiado pequenas para que se possa notar a relatividade. Mas ela existe e suas conseqüências são de grande alcance. De tudo isso se pode tirar uma única conclusão: não existe nenhum momento atual que seja valido universalmente. Não existe nenhum agora que seja igual de um extremo do Universo a outro. O conceito de presente é uma questão puramente pessoal e só tem significado como ponto de referencias para o observador, dependendo de seu estado de movimento. Acontecimentos em lugares muito distantes entre si podem estar no futuro para determinado observador e no passado para outro. Se assim é, torna-se insensato dividir ordenadamente o tempo em passado, presente e futuro. A Teoria da Relatividade parece nos levar a uma imagem do universo na qual o tempo, da mesma forma que o espaço, se encontra diante de nos em toda a sua dimensão.
Nessa imagem, passado, presente e futuro são apenas etiquetas psicológicas sem significado algum do angulo das ciências naturais. Os acontecimentos simplesmente estão aí. Se o tempo é deslocado do espaço desse modo, perde naturalmente qualquer propriedade de fluência. E mais: em lugar da experiência psicologica de um mundo dinâmico, que continua se desenvolvendo constantemente, tem-se uma imagem de quietude na qual " o mundo não transcorre, mas simplesmente existe", como disse o matemático Hermann Weyl. O movimento do presente em direção a futuro não aparece em nenhuma das formulas da Física. Assim, Einstein pôde insistir que passado, presente e futuro são apenas ilusões.
Apesar disso, não há como duvidar de que os acontecimentos se posicionam numa ordem sucessiva e que essa ordem tem uma direção. Do contrario não poderia existir a causalidade, que é a determinação de uma acontecimento por outro. A causalidade só é possível se existir uma relação antes/depois.
Um exemplo simples: quando se dispara um tiro contra um vaso de cerâmica e este se rompe em mil pedaços, não pode haver duvida: o vaso ficou em pedaços depois de ter sido atingindo pelo disparo. Visto a partir da causa, o efeito se encontra no futuro. Isso se comprova imediatamente ao projetar-se de trás para a frente um filme que se tivesse feito desse episódio: teríamos a impressão de que o vaso voltou à sua forma original. Ora, isso nada tem a ver coma realidade.
O tempo, portanto, tem uma direção e esse fato impregna todo o Universo. Há mais de um século os cientistas discutem de forma acalorada a que isso se deve. Os físicos descrevem freqüentemente a direção do tempo com a figura de uma seta que aponta para o futuro a partir do passado. Infelizmente, essa comparação produziu muita confusão. É legitimo falar de uma orientação do universo no tempo, que assinala desde o passado até o futuro. O difícil é denominar com ela a direção do fluxo do tempo. Essa diferença fica clara ao pensar na agulha de uma bússola. Ela assinala o norte apenas porque os homens assim o convencionaram. Seu significado é o de que o campo magnético da Terra esta orientado, que existe uma assimetria, que a direção sul – norte não é o mesmo que norte – sul.
Quando fizemos que uma seta de tempo mostra a direção do passado até o futuro, só estamos querendo indicar que no universo existe uma assimetria ou direcionalidade e que a direção rumo ao passado é distinta da direção rumo ao futuro. Esta assimetria não pressupõe que o tempo efetivamente voe como uma seta ou flua em direção ao futuro. Mas será que o presente existe de verdade como algo realmente objetivo, ou é apenas uma invenção psicológica? Há muito tempo os filósofos brigam por causa dessa questão.
De um lado, estão os que defendem um presente real; são os chamados teóricos A, cujo expoente foi o alemão Hans eichenbach (1891-1953). Seus oponentes são os teóricos B, entre os quais se destacam Alfred Ayer e Adolf Grunbaum. O grupo A utiliza os conceitos de passado, presente e futuro ea rica variedade de tempos das línguas modernas – como o pretérito imperfeito, perfeito e mais-que-perfeito.
O segundo modo de tratar a sucessão do tempo, defendida pelo grupo B, baseia-se em um sistema de datas. Os acontecimentos são marcados segundo a data em que ocorreram. Desse modo se consegue ordena-los de forma clara. Ou seja, dado que o momento atual esta sempre avançando no tempo, os acontecimentos do futuro chegam ao presente e passam deste até o passado. Um único acontecimento, contudo, não pode estar simultaneamente no passado, no presente e no futuro.
Diante de toda essa argumentação, alguém poderá alegar: digam o que disserem os físicos, hoje minha xícara de café quebrou em mil pedaços ao cair da mesa; isso ocorreu às 4 da tarde e representa uma mudança para pior em relação à situação anterior a essa hora. Ora, dirá o teórico do grupo B, a mudança é apenas uma ilusão. Tudo o que você disse é que a xícara estava inteira antes da 4 da tarde, que depois das 4 estava quebrada e que às 4 houve um momento de transição. Essa forma neutra de descrição contem exatamente a mesma
celino menezes - tradutor de inglês - desde 1990 com mais de 20 mil páginas traduzidas atuando em varias áreas universitárias e técnicas, atualmente seu preço é R$5,00 a página traduzida de inglês p/ português e R$10,00 de português p/ inglês - este é o melhor preço do mercado, por isso é líder e recordista de trabalhos publicados! Espero seu contato para um orçamento gratuito e maiores informações: contato > celinomenezes@gmail.com ou celinomenezes@pop.com.br / telefone: (35) 9945-8512. Obrigado

informação, porem, não afirma que o tempo tenha passado. É absolutamente desnecessário dizer que o estado da xícara variou desde inteiro até quebrado. Tudo o que há são dados sobre o tempo e o estado da xícara simplesmente.
Que diz disso o teórico A? ele afirma, por exemplo, que só se pode compreender o movimento dos ponteiros do relógio se existir algo como o tempo, a não ser que o movimento dos ponteiros esteja relacionado com outra coisa, como o movimento da Terra. Daí, então, teremos de perguntar; o que ocorre com a rotação da Terra? Com o que se relaciona? E assim por diante, numa serie de perguntas aparentemente sem fim. Mas o que haveria no final dessa cadeia?
O ultimo relógio seria o próprio universo. Ao dilatar-se cada vez mais no espaço, o universo fixa um tempo cósmico. Há alguns anos, os físicos começaram a estudar o movimento do Universo com a ajuda da Mecânica Quântica – e chegaram a uma descoberta interessante: o tempo cósmico esta totalmente fora das formulas. Resultado: qualquer variação só pode ser medida por meio de correlações (relações de mudança). No final desse raciocínio vamos relacionar tudo com a magnitude do Universo. Assim, desaparece qualquer idéia de um presente em movimento. É o que sempre afirma os teóricos B.
De toda forma, continua existindo o fato de que sentimos que o tempo passa. Einstein, como vimos, denominou esse sentimento de ilusão. Há exemplos claros de ilusões do movimento. Quando giramos depressa ao redor de nos mesmos e paramos de repente, temos a impressão de que tudo à nossa volta continua girando. Na realidade tudo esta parado. Será que a sensação de que o tempo passa é uma ilusão semelhante a essa? De seu lado, os físicos mais destacados da atualidade procuram esclarecer se é falsa a preposição de Newton segundo a qual o futuro esta contido no presente. O motivo estaria relacionado com o descobrimento do caos determinista.
Com esta expressão os cientistas se referem aos sistemas físicos dinâmicos, cuja evolução não se pode visualizar antecipadamente. A Meteorologia, por exemplo, tem muito a ver com esses sistemas - o que talvez seja uma boa explicação para o grande numero de equívocos nessa área. Um segundo campo de investigação é a própria Teoria Quântica e o papel nela desempenhado pelo observador. Segundo ela, a natureza, ao nível atômico, é necessariamente indeterminada. Não é possível predizer qualquer fato partindo de fatores conhecidos. Se um observador de átomos efetuar neles uma medição, com esse próprio ato modificará o que se deseja medir. Na Física Quântica, o possível se converte em real por meio de mera observação. Isso pode ter algo a ver com o chamado fluxo do tempo. Aqui, é claro, se esta em pleno território das especulações. Ainda não sabemos se algum dia poderemos demostrar que elas são verdadeiras. A resposta, por ora, só pode ser esta: o tempo dirá.
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What Is Time?
The concept of time is self-evident. An hour consists of a certain number of minutes, a day of hours and a year of days. But we rarely think about the fundamental nature of time.
Time is passing non-stop, and we follow it with clocks and calendars. Yet we cannot study it with a microscope or experiment with it. And it still keeps passing. We just cannot say what exactly happens when time passes.
Time is represented through change, such as the circular motion of the moon around the earth. The passing of time is indeed closely connected to the concept of space. According to the general theory of relativity, space, or the universe, emerged in the Big Bang some 13.7 billion years ago. Before that, all matter was packed into an extremely tiny dot. That dot also contained the matter that later came to be the sun, the earth and the moon – the heavenly bodies that tell us about the passing of time.Before the Big Band, there was no space or time. "In the theory of relativity, the concept of time begins with the Big Bang the same way as parallels of latitude begin at the North Pole. You cannot go further north than the North Pole," says Kari Enqvist, Professor of Cosmology. One of the most peculiar qualities of time is the fact that it is measured by motion and it also becomes evident through motion.According to the general theory of relativity, the development of space may result in the collapse of the universe. All matter would shrink into a tiny dot again, which would end the concept of time as we know it. "Latest observations, however, do not support the idea of collapse, rather inter-galactic distances grow at a rapid pace," Enqvist says.


Not knowing what is time, we nevertheless believe it exist! Think about it: Why is EVERYONE convinced that time exist, when NO ONE can say what it is?Is that not puzzling?And because it appears in the equations of physics, even physicists must believe that time exist!Is that belief of ours proof of existence?
Time and Einstein... time does exist in our minds!
Now here comes Einstein who shatters our concept of time, asserting that it is not universal.According to Einstein each object or body has its own time frame, directly linked to its motion. This phenomenon called time dilation has since been verified experimentally with an atomic clock flown around the globe.All in all Einstein re-inforces our belief that time exist, showing that it is different than what we thought it was.
Time and Gravimotion
new thoughts about the question does time exist
In the Gravimotion world, introduced in the book referenced below, Einstein’s time dependency on motion is taken most seriously.That dependency promotes the REALITY OF MOTION at the expense of our CONCEPT OF TIME!
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In the gravimotion interpretation of Nature, the universe is motion. The universe is not made of space and time.Motion does not merely control time, motion replaces time and time does no longer exist!
Does time exist... in reality?
The words aging, the arrow of time, seconds, minutes, hours and many many more, legitimate time (in our minds) whether time exists or not (in reality). So, as far as our day-to-day lives are concerned: time does exist!If we try to understand nature though, all thoughts lead to the opposite conclusion, time doesn't exist.Following is a "mental" process that dissects our own "mental" concepts.Distinguishing the physical (that is reality that exists) from the non-physical (that is the elusive that doesn't exist)The physical that does exist in reality is matter and/or action. We do perceive reality through our body senses, and in return we can describe our perception of reality.By contrast the non-physical that doesn't exist in reality can only exist in our minds! Evidently we cannot perceive through our body senses that which does not exist in reality. And evidently again we are unable to describe that which does not exist! The non-physical is elusive. A characteristic of the non-physical is that it cannot be described!Here are a few illustrations of the physical that exists in realityBecause we can touch them, material objects are physical, and exist in reality. In conjunction with that reality we make crystal clear mental images of material objects within our minds. And in return we can describe them.And a phenomenon such as gravitation is physical because it makes an object, which is released in the middle of space fall! The effect of gravitation is action, as such gravitation is physical.Similarly light rays are physical because they have an effect on matter. Light rays from the sun heat up our skin.Both gravitation and light rays exist in reality, we clearly picture their respective effects in our minds; and in return we are able to clearly and concisely describe these effects as just done here.Even though we have no idea of what are (in reality) matter, gravitation and light rays, and even though our human interpretations of these real things are only ideas (concepts and pictures) we know that these ideas do coincide to real things! We can touch matter, gravitation makes an object fall and light from the sun heats our skin.And here is an illustration of the elusive that doesn't exist in reality.Interestingly enough, and as already mentioned, our human imagination also gives rise to other types of ideas that of "elusive" concepts that are not linked (through bodily perception) to reality, and that cannot be described!Time is such an elusive concept. Why is time an elusive concept, will you ask? The answer is very simple: while not material, time has also no effects whatsoever that can be perceived physically.For one, time doesn't run the clocks that give us the time!Then time is neither controlling the length of our life, that is at the mercy of an accident, nor our aging, which depends on our health, biological processes and functions.All in all time has no connection whatsoever with any dynamic yet real phenomenon, let alone inert matter!Hours and minutes run in our minds independently of any real event.And ultimate proof that time doesn't exist, we cannot describe what time does, let alone what it is.Time does not exist in reality!Where does the confusion come from? There are other factors, as to reality / time mix-up that deserve to be mentioned.
Because our minds deal exclusively with ideas, our minds treat indistinctively the physical and the non-physical. In reverse our minds find it natural to project back into the real physical world the non-physical concept of time.In short, the physical and the non physical are identical (both are ideas) within the scope of our thinking. And that is a direct cause of confusion.
Then the physical may also be not material just as time! Take the physical action of gravitation that comes right out of space; both space and gravitation are not material. The reality of gravitation confuses the issue, because it is not material just as our concept of time is.Now in addition to the fact that our minds deal with ideas only, these very ideas may coincide to non-material entities that may be either physical as gravitation is, or non-physical as time is.In short, the similarity that exists between a non-material phenomenon and time leads us to confusion.
Continuing with the gravitation comparison, gravitation, which is moving (falling is moving) is dynamic as our idea of time is. And our minds have little ways to distinguish what might differentiate the reality of a non-material, dynamic phenomenon (such as gravitation) from our own (built-in) concept of time.In short, the idea we have of a non-material, dynamic yet physical phenomenon such as gravitation has a lot in common with the non-material, dynamic idea we have of time.Now down three levels of abstraction (coinciding to this list items 1. 2. and 3.) the similarities persist and the confusion gets stronger with each level!
Besides our extraordinary power of abstraction, we human are totally ignorant as to the essence of gravitation! As such being also ignorant as to the (alleged) essence of time does not present any problem to our thinking process, and that adds to the confusion! At same time (no joking!) this provides us a hint! The confusion is unambiguously dissipated when we consider the effects (or the lack of it), rather than the essence, when physical phenomenon and time are compared.
Another factor of confusion yet is the reality of the phenomenon of life. Let's face it we do not know what life is made of either! As such the (unknown) essence of life could possibly be similar to the (alleged) essence of time; but that is unlikely too, because the phenomenon of life is definitely intertwined with matter, and our concept of time is not


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